╬ LONG LIVE THE GOTH ╬

16 de dez. de 2007

NATAL: FESTA PAGÃ OU CRISTÃ?


O Natal, atualmente comemorado em 25 de dezembro, é uma festa pagã e não tem a aprovação de Deus; Jesus não está nesse negócio. Uma festa que nada tem a ver com Jesus é pagã. Não é agradável ouvir estas coisas, mas precisamos arrancar toda mentira na qual estávamos vivendo. Uma das músicas de natal diz "Anoiteceu, o sino gemeu, e a gente ficou feliz a cantar. Papai Noel chegou ..." . "Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel..." . Nós, os filhos de Deus não somos filhos de Papai Noel. Tal adoração é para um santo católico chamado Nicolau, que é Papai Noel. Mas a aceitação é quase cem por cento porque incutiram isso na nossa mente quando éramos crianças.

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JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO.


Lemos em Lucas 2:8-11 "Naquela região havia pastores que estavam passando a noite nos campos, tomando conta dos rebanhos de ovelhas. Então um anjo do Senhor apareceu, e a luz gloriosa do Senhor brilhou por cima dos pastores. Eles ficaram com muito medo, mas o anjo disse: - Não tenham medo! Estou aqui a fim de trazer uma boa notícia para vocês, e ela será motivo de grande alegria também para todo o povo! Hoje mesmo, na cidade de Davi, nasceu o Salvador de vocês - o Messias, o Senhor!" Quem conhece Israel sabe que 25 de dezembro é inverno naquela região e ninguém fica exposto ao tempo. Os pastores não ficariam no campo numa noite de inverno. No final de outubro e início de novembro os pastores já não vão mais ao campo, porque já é declarado inverno. Não há pastagens, é inseguro e desconfortante para o rebanho. Em Lucas 2:1-3 diz que José e Maria estavam indo de Nazaré, na Galiléia, para Belém que ficava na Judéia, porque o imperador havia feito um decreto para que todos se alistassem em sua cidade natal, a fim de que fosse feita uma contagem da população. Porque o imperador faria esse recenseamento justo no inverno? Porque Deus faria que seu filho Jesus nascesse no inverno, onde não havia condições humanas favoráveis para se caminhar por montes e desertos?. O Dr. Russel Shedd, em seu comentário na Bíblia Vida Nova, sobre o versículo 34 de Levíticos, que fala da Festa dos Tabernáculos, diz que " Jesus não podia ter nascido em dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos. Que provavelmente nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em outubro..."

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COMO SURGIU A DATA - 25 DE DEZEMBRO?


Se Jesus não nasceu em 25 de dezembro, então, porque foi escolhida esta data? Quem foi que a escolheu e com que propósito? Vejamos. Em dezembro era celebrada a festa dos Saturnais, dedicada ao deus Saturno, que durava cerca de quatro dias ou mais. Segundo criam os pagãos romanos, este deus habitava no Lácio - nome proveniente de ter ele se escondido naquela região - Lateré - que significa esconder-se, ocultar-se. E tendo sido recebido pelos homens, lhes ensinou a agricultura, trazendo, segundo a lenda, a chamada "Idade do Ouro". Os Saturnais procuravam repetir esse período, fazendo uma espécie de feriado, quando ninguém trabalhava, os tribunais e escolas eram fechados, havendo nessa festa um fato importante: "os escravos recebiam permissão temporária para fazer tudo o que lhes agradasse, e eram servidos pelos amos" Anteriormente, era coroado um rei, que fazia o papel de Saturno, quando "usufruía de todas as prerrogativas daquele deus durante um tempo e depois morria, por sua própria mão ou sacrificado" Esta festa era uma espécie de carnaval, e se dava na época do inverno. Baal, um deus adorado pelos cananeus, cujo nome significa "senhor", era considerado o deus das montanhas, das tempestades e da chuva. Simbolizava a plenitude da vida e em sua mão estava o poder de provocar as chuvas, o nascimento das fontes e a fertilidade da terra. Quando o Império Romano conquistou várias partes do mundo antigo, essa divindade acabou entrando no panteão romano, através de escravos importados e mercenários sírios, tendo grande aceitação principalmente porque os romanos procuravam "novas experiências espirituais" No seu culto eram imoladas crianças e adolescentes, a ponto de seus rituais serem proibidos pelo imperador Adriano (76-138 DC). Então sua prática passou para a clandestinidade e, posteriormente, como as religiões egípcias, seus cultos foram depurados e desligados das tradições bárbaras. Logo, se transformaram em "severos códigos morais", elevando-se à "sabedoria dos mistérios".

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Um outro deus - Mitra - deus indo-iraniano - era muito apreciado no exército romano, onde apenas homens participavam em recintos fechados - grutas - chamados de "Mithraeum" ou "Spelaeum", muito comum dentro de Roma. Era uma religião de iniciação secreta, com graus semelhantes aos existentes na maçonaria. Mitra era adorado como deus-sol, e comemorado entre os dias 24 e 25 de dezembro, quando, segundo a lenda, teria nascido de uma enorme rocha. Seu nome, de raiz indo-européia, significa: "troca", "contrato" e "amizade", justamente como é considerado "amigo de todos". Como Baal e Mitra já eram conhecidos dos romanos, Aureliano (212-275 DC), imperador de Roma, estabeleceu, no ano de 273 dC. o dia do nascimento do Sol em 25 de dezembro - "Natalis Solis Invicti" - que significa: "nascimento do Sol invencível". Foi a partir desse ponto que todas as forças do paganismo se uniram, não somente para enfatizar o culto ao Sol, mas também para fazer prevalecer um dos pontos que unia as várias religiões pagãs de diversos povos. Naqueles dias o avanço dos cristãos começou a ameaçar o paganismo. Então, Satanás usou a tática de unir todas as forças na luta contra a Verdade - e uniu os pontos em comum das religiões pagãs, para manter os rituais e os segredos das iniciações - consideradas abominações diante de Deus. E, ao invés de atacar frontalmente a igreja do Senhor Jesus, procurou aliciar, enganar e infiltrar as doutrinas de iniciação aos mistérios para dentro da igreja. Um dos resultados disso foi o catolicismo romano. Mas para que o plano desse certo, apareceu Constantino (313-337 d.C.) - imperador de Roma, usando uma nova maneira de abordar os cristãos. Segundo uma lenda, antes da batalha de Mexêncio, ele teve uma visão da cruz contra o sol, e uma mensagem que dizia, "com este sinal vencerás". Constantino era adorador do deus Sol. Conseguindo a vitória, Constantino, aparentemente, apoiou os cristãos e decretou o Édito de Milão em 313, dando liberdade de culto aos cristãos e trocando, dessa forma, a perseguição pela tolerância tão desejada. Mas também "estava resolvido a recompensar a religião de seu novo patrono de maneira digna de um Imperador Romano". Concedeu privilégios e doou grandes somas de dinheiro às igrejas cristãs de todas as municipalidades. Constantino "legalizou" o cristianismo perante o mundo pagão e "os sacerdotes cristãos tiveram direito à mesma isenção fiscal concedida aos de outras religiões". Na verdade, ele igualou o "cristianismo" com o paganismo. E realmente foi uma boa estratégia. Os cristãos, antes cruelmente perseguidos, agora, receberam do imperador a liberdade de culto, e passaram a enfrentar um novo problema: a interferência do Estado na Igreja. Constantino comprou os sacerdotes romanos, conseguiu aliciar, e de fato - governou a igreja de Roma, e introduziu nela os ritos pagãos. Como adorador do Sol, não resta dúvida a sua influência: ele fez do dia 25 de dezembro uma festa cristã, para que se celebrasse o nascimento de Cristo. Ele fez da festa de Mitra, Baal, Osíris, Apolo e outros deuses abomináveis, a festa do nascimento de Cristo - Uma forma de sincretismo religioso. A Enciclopédia Delta Universal, vol. 10 pag. 5608, "Natal" (ed.1980) diz que "Não se sabe a data precisa do nascimento de Jesus. Os primeiros cristãos não celebravam Seu nascimento porque consideravam a comemoração de aniversário um costume pagão".

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Árvore de Natal 01


Como os cultos pagãos estão ligados às estações do ano, consequentemente deram origem ao culto solar. Porém, as estações do ano estão ligadas também ao ciclo do florescimento da vegetação . Surgiu, assim, a adoração à plantas, particularmente à árvores. E para dar sentido à esta adoração, os pagãos associaram os seus deuses às respectivas árvores. No Egito, por exemplo, o deus Osíris "personificava o crescimento da vegetação e das forças criadoras do Nilo" sendo representado pelo cedro. Outros deuses de outros povos, tinham suas representações vegetais: O pinheiro - Átis, a azinheira - Júpiter, o louro - Apolo, e mais uma infinidade de outros deuses e suas árvores, que não vale a pena mencionar aqui. A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem. Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. A música natalina diz: "Pinheirinhos que alegria, sinos tocam noite e dia, é natal que vem chegando, vamos pois cantarolando." Fizeram a música para o pinheiro e quantas vezes cantamos no púlpito! Sabemos que o fizemos por ignorância, mas agora recebemos esclarecimento. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode e a Semírames. Com a árvore de Natal dentro da nossa casa estamos ressuscitando um trono babilônico, dando legalidade para demônios agirem. Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:1-4 " Povo de Israel, escute a mensagem do Deus Eterno para vocês. Ele diz: "Não sigam os costumes de outras nações. Elas podem ficar espantadas quando aparecem coisas estranhas no céu, mas vocês não devem se assustar. A religião dessa gente não vale nada. Cortam uma árvore na floresta, e um artista, com as suas ferramentas, faz um ídolo. Então o enfeitam com prata e ouro e o firmam com pregos para que não caia aos pedaços." O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo. Por que? Porque trouxe para dentro de casa um costume de povo pagão. Você quer conservar um costume de povo pagão? Eu sei que não. Então esteja disposto a continuar em aliança com o Senhor. Essa árvore, segundo o texto, vira um ídolo. Os seguintes textos trazem mais luz sobre este assunto: "O povo de Judá pecou contra o Eterno e deu mais motivos para ele ficar irado do que todos os seus antepassados haviam dado. Eles construíram altares nos morros para a adoração de falsos deuses e, no alto dos morros e debaixo de árvores que dão sombra, levantaram colunas de pedras e postes-ídolos para adorar. " (1 Reis 14:22-23)

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Árvore de Natal 02


"Os israelitas fizeram coisas que o Eterno, o seu Deus, não aprova. Eles construíram lugares pagãos de adoração em todas as suas cidades, desde o menor povoado até a maior cidade. Em todos os morros e debaixo de todas as árvores que dão sombra, eles levantaram colunas de pedras e postes-ídolos." (II Reis 17:9-10) "Não plantarás nenhum bosque de árvores junto ao altar do SENHOR, teu Deus, que fizeres para ti. Nem levantarás estátua, a qual o SENHOR, teu Deus, aborrece." (Deuteronômio 16:21-22) O culto às árvores sempre sobreviveu, e em 1539 havia ornamentação com árvores nas casas e nas igrejas. Em 1671, havia comemorações na França, com árvores enfeitadas, provavelmente introduzidas por Charlotte Elizabette da Baviera, princesa do Palatinado; e assim chegou até aos nossos dias. Quanto aos enfeites das árvores de Natal, segundo a Enciclopédia Delta Universal (vol. 10 pag. 5608, da edição de 1980), são diversas as suas procedências. Provavelmente começaram com os escandinavos que decoravam suas árvores com redes de pescas, assim como os poloneses que o faziam com velas e ornamentos de papel brilhante. A Bíblia está nos colocando em degraus de revelação. Não podemos manter uma mentira dentro de nós. A história conta que Ninrode teve uma relação com Semírames que era sua mãe. Deste incesto nasceu Tamuz e a mãe Semírames continuou virgem. Vocês lembram de alguma história parecida com esta em que a criança nasce e a mãe continua virgem? A árvore de Natal ressuscita esse deus pagão chamado Ninrode. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore. A árvore de Natal é um ponto de contato que os deuses gostam. Todo feiticeiro sabe disso, menos a Igreja. Quem tem uma árvore de Natal está legalizando a entrada de guias, orixás e caboclos. Os ocultistas crêem que as pessoas são energizadas através das árvores. Nenhum crente coloca em sua casa um trono a Baal, conscientemente. Mas como o diabo trabalha com ocultismo, muitas de suas insinuações são encobertas, ocultas com o fim de conseguir enganar. Quando tomamos conhecimento dessa estratégia maligna e temos consciência de que algo é errado, não devemos fazer mais. A Enciclopédia Barsa, vol.11, pag.274 diz: " A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino." O que um deus pagão pode oferecer a um cristão?

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Velas

A vela faz parte de um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais: a vela acendida está fazendo renascer o ritual dos adoradores do deus sol. Dentro dos estudos sobre o paganismo as velas são chamadas de demônios; é a simbologia de manter os demônios vivos. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico - Menorah. As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos. Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. Você não precisa deixar de usar velas, quando necessário, para iluminar ambientes, ou como decoração.

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